Esta semana falaremos sobre um assunto muito polêmico, pois envolve questão social, moral, ética, religiosa e acima de tudo: Humana. Vou tentar relatar neste post, meu ponto de vista em relação à alguns aspectos pertinentes sobre o ABORTO.
O aborto é talvez o maior dos crimes, a ação mais horrível e monstruosa que os homens podem cometer. E os milhões de abortos cometidos anualmente no mundo constituem o mais sangrento holocausto da história: qualquer coisa tão macabra e ignóbil que de nenhuma forma pode ser admitida por uma pessoa de bem.
Em contra partida, se o aborto é a consequência de um estupro, má formação de feto(e o bebê não sobreviveria ao nascer), é essencial que a mulher tenha o direito de decidir sobre o próprio corpo e de ser assistida pelos hospitais públicos. Além disso, é preciso garantir que a população brasileira tenha acesso à educação sexual, aos métodos anticoncepcionais, assistência psicológica e tenha a possibilidade de escolher ter filhos ou não. Nenhuma mulher deve ser obrigada a ser mãe de um filho que foi fruto de uma violência, tão brutal, como um estupro! Toda vez que a mãe olhar pra a criança lembrará da violência sofrida. A maternidade só é plena se voluntária, livre e desejada.
Entretanto, quando a decisão de abortar é em nome de um egoísmo absoluto de pessoas covardes, para mim é crime.
Perguntinha: As mulheres sujeitam-se ao aborto e sujeitam os seus filhos a estas torturas por quê? Em nome de quê?
*Medo que os outros descubram a gravidez?
*Preocupações de natureza econômica?
*Pressão dos pais e/ou namorado/pai da criança?
*A gravidez interferia com a vida/planos/sonhos?
*Julgar-se sem preparação para ter um filho?
Ora, ora, ora! Pensasse nisso, antes... Até por que, há tantos métodos para evitar gravidez, tantos meios de informação como internet, livros, revistas, etc. Reivindicar o direito ao aborto e reconhecê-lo legalmente, equivale a atribuir à liberdade humana um significado perverso e iníquo: o significado de um poder absoluto sobre os outros e contra os outros. Mas isto é a morte da verdadeira liberdade. O bebê tem o direito de ser livre, de viver. Nós não somos Deus para decidir sobre a vida do outro.
Em contra partida, se o aborto é a consequência de um estupro, má formação de feto(e o bebê não sobreviveria ao nascer), é essencial que a mulher tenha o direito de decidir sobre o próprio corpo e de ser assistida pelos hospitais públicos. Além disso, é preciso garantir que a população brasileira tenha acesso à educação sexual, aos métodos anticoncepcionais, assistência psicológica e tenha a possibilidade de escolher ter filhos ou não. Nenhuma mulher deve ser obrigada a ser mãe de um filho que foi fruto de uma violência, tão brutal, como um estupro! Toda vez que a mãe olhar pra a criança lembrará da violência sofrida. A maternidade só é plena se voluntária, livre e desejada.
Entretanto, quando a decisão de abortar é em nome de um egoísmo absoluto de pessoas covardes, para mim é crime.
Perguntinha: As mulheres sujeitam-se ao aborto e sujeitam os seus filhos a estas torturas por quê? Em nome de quê?
*Medo que os outros descubram a gravidez?
*Preocupações de natureza econômica?
*Pressão dos pais e/ou namorado/pai da criança?
*A gravidez interferia com a vida/planos/sonhos?
*Julgar-se sem preparação para ter um filho?
Ora, ora, ora! Pensasse nisso, antes... Até por que, há tantos métodos para evitar gravidez, tantos meios de informação como internet, livros, revistas, etc. Reivindicar o direito ao aborto e reconhecê-lo legalmente, equivale a atribuir à liberdade humana um significado perverso e iníquo: o significado de um poder absoluto sobre os outros e contra os outros. Mas isto é a morte da verdadeira liberdade. O bebê tem o direito de ser livre, de viver. Nós não somos Deus para decidir sobre a vida do outro.
O aborto em si e seus riscos:
À princípio, selecionei algumas fotos de fetos, totalmente, despedaçados depois de serem abortados, entretanto, achei tão chocante e tão triste, que resolvi não publicá-las... então, deixarei essas "imagens do bem" e essas seguintes reflexões:
O aborto é uma intervenção muito perigosa. Mesmo quando feito em hospitais e com todas as condições o resultado é este: Poucos riscos em obstetrícia são tão certos como aqueles a que a grávida se expões quando aborta após a décima quarta semana de gravidez.
Para ajudar à "festa macabra", durante o aborto o bebê sofre horrivelmente:
"(...)logo que o mecanismo da dor aparece no feto - possivelmente 45 dias após a fecundação - os métodos usados para abortar vão-lhe causar dor. A dor é tanto mais profunda e persistente quanto mais tardio for o aborto. É mais severa e prolongada no caso de o método usado ser envenenamento por solução salina... Eles padecem numa agonia de morte."
À princípio, selecionei algumas fotos de fetos, totalmente, despedaçados depois de serem abortados, entretanto, achei tão chocante e tão triste, que resolvi não publicá-las... então, deixarei essas "imagens do bem" e essas seguintes reflexões:
O aborto é uma intervenção muito perigosa. Mesmo quando feito em hospitais e com todas as condições o resultado é este: Poucos riscos em obstetrícia são tão certos como aqueles a que a grávida se expões quando aborta após a décima quarta semana de gravidez.
Para ajudar à "festa macabra", durante o aborto o bebê sofre horrivelmente:
"(...)logo que o mecanismo da dor aparece no feto - possivelmente 45 dias após a fecundação - os métodos usados para abortar vão-lhe causar dor. A dor é tanto mais profunda e persistente quanto mais tardio for o aborto. É mais severa e prolongada no caso de o método usado ser envenenamento por solução salina... Eles padecem numa agonia de morte."
E ainda:
"Quando os médicos começaram a invadir o útero, não sabiam que o bebê não nascido reagiria à dor como qualquer criança nascida. De forma alguma o bebê não nascido apareceu como um vegetal, tal como muitas vezes tinha sido pintado; o bebê dentro do útero sabe perfeitamente quando é magoado e reage tão violentamente como qualquer bebê num berço."
"Quando os médicos começaram a invadir o útero, não sabiam que o bebê não nascido reagiria à dor como qualquer criança nascida. De forma alguma o bebê não nascido apareceu como um vegetal, tal como muitas vezes tinha sido pintado; o bebê dentro do útero sabe perfeitamente quando é magoado e reage tão violentamente como qualquer bebê num berço."
Vejam só as complicações psicológicas que se seguem ao aborto:
*Alucinações relacionadas com o aborto;
*A mãe é periodicamente visitada pelo bebê abortado;
*Pesadelos relacionados com o aborto;
*Abuso de álcool e de drogas ;
*Tendências suicidas; [algumas tentadas e outras conseguidas]
*Sentir-se louca e/ou a enlouquecer;
*Inibição sexual;
*Flashbacks do aborto; [o cheiro, a cama, o barulho do aspirador, etc.]
*Desconforto na presença de crianças/bebês;
*Diminuição da capacidade de sentir emoções;
*Perda da capacidade de comunicação;
*Ataques de choro frequentes;
*Preocupação pela criança abortada;
*Medo de que o aborto venha a ser descoberto;
*Sentimentos de culpa;
*Raiva;
*Depressões;
*Tristeza/sentimento de perda.
*Alucinações relacionadas com o aborto;
*A mãe é periodicamente visitada pelo bebê abortado;
*Pesadelos relacionados com o aborto;
*Abuso de álcool e de drogas ;
*Tendências suicidas; [algumas tentadas e outras conseguidas]
*Sentir-se louca e/ou a enlouquecer;
*Inibição sexual;
*Flashbacks do aborto; [o cheiro, a cama, o barulho do aspirador, etc.]
*Desconforto na presença de crianças/bebês;
*Diminuição da capacidade de sentir emoções;
*Perda da capacidade de comunicação;
*Ataques de choro frequentes;
*Preocupação pela criança abortada;
*Medo de que o aborto venha a ser descoberto;
*Sentimentos de culpa;
*Raiva;
*Depressões;
*Tristeza/sentimento de perda.
Só para vocês terem uma ideia, encontrei em alguns registros de pesquisa o funcionamento da personalidade, sentidos, pensamentos, emoções, sonhos, intencionalidade e o choro dos bebês nos primeiros meses dentro do útero da mãe. Vejam o resultado:
A personalidade
A personalidade e muitos traços psicológicos começam a definir-se antes do nascimento:
"Em última análise a forma como ele se vê a si próprio e, consequentemente, age como uma pessoa triste ou alegre, agressiva ou ponderada, segura ou ansiosa, depende, em parte, da leitura que ele fez de si próprio dentro do útero".
Os Sentidos
O bebê no útero tem sentidos e usa-os:
"Entre a sexta e sétima semana (...) se tocarmos suavemente os lábios, o bebé responde virando o corpo para um lado e fazendo um movimento rápido com os braços. A isto chama-se "total patern response" porque envolve a maior parte do corpo e não uma parte localizada."
Os Pensamentos
"Quando um adulto prepara algum movimento a partir de uma posição de repouso, a sua pulsação sofre um aumento alguns segundos antes do movimento. Da mesma forma, a pulsação do bebê aumenta seis a dez segundos antes de iniciar um movimento."
As Emoções
"Hoje sabemos que o bebê dentro do útero é um ser-humano ATENTO ao seu meio e INTER-AGINDO com ele. Sabemos também que a partir do sexto mês (e eventualmente antes disso) tem uma vida emocionalmente ativa."
Os Sonhos
"Usando ultrasons foi possível mostrar que os REM (rapid eye movements), que são característicos dos momentos em que se sonha, estão presentes em bebês com 23 semanas de gestação. Ou seja, o bebê sonha, não como nós, mas, sonha com suas impressões que sente dentro do útero em relação ao mundo externo.”
A Intencionalidade
O Dr. Freud acompanhou mais de 10000 ecografias e, segundo ele, "Parece que o feto tem muitíssima intencionalidade" Uma vez foi-lhe mesmo possível observar dois gêmeos à luta (o que, naturalmente, supõe intenção!)
O Choro
Os Bebês, antes de nascer podem chorar como qualquer bebê nascido. Só não se ouve por falta de ar, mas...
"(...) [o médico] injetou uma bolha de ar dentro da bolsa de líquido amniótico e depois fez uma radiografia. Aconteceu, porém, que o ar cobriu a rosto do bebê. Todo o processo, sem dúvida, o perturbou, pelo que no momento em que ele teve ar para inalar e exalar ouviu-se claramente o protesto de uma "baleia" vindo de dentro do útero. Na mesma noite a mãe telefonou ao médico para dizer que quando ela se deitava para dormir a bolha de ar voltava à cabeça do bebê e ele estava a chorar tão alto que nem ela nem o marido conseguiam dormir."
Cf. Day & Liley, Modern Motherhood, Random House, 1969, pp. 50-51.
Para terminar, uma chamada de atenção:
O aborto não é inaceitável pelo fato de ser muito perigoso, pelo fato de o bebê sofrer horrivelmente ou pelo fato de arrasar a mulher que aborta. Todas estas razões são SUFICIENTES para tornar o aborto inaceitável, mas, contudo, não são razões NECESSÁRIAS. Ainda que o aborto fosse seguro como apanhar flores, ainda que o bebê abortado se deliciasse como quem come chocolate, ainda que a mulher abortada ficasse profundamente realizada e feliz, o aborto seria sempre o triunfo de uma pessoa forte sobre uma inocente, frágil e completamente indefesa: sem outra justificação que não a força! Ninguém tem o direito de decidir a existência do outro. É o mesmo que tirar a vida dos pais, do amigo, do homem em pé na esquina, da criança no parquinho, de um idoso sentado na praça... Não é pelo fato de um feto, ainda, não ter identidade, CPF, ser um cidadão conhecido, que ele se torna menos humano por está “escondido” dentro da barriga da mãe, longe dos olhos da lei. Isso, só aumenta o nível de covardia que uma “mãe”(?) pode chegar...
"Mas eu sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança - um assassinato direto da criança inocente - assassinato pela própria mãe. E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo sua própria criança, como nós podemos dizer para outras pessoas que não matem uns aos outros?..." [Madre Teresa de Calcutá]Para terminar, uma chamada de atenção:
O aborto não é inaceitável pelo fato de ser muito perigoso, pelo fato de o bebê sofrer horrivelmente ou pelo fato de arrasar a mulher que aborta. Todas estas razões são SUFICIENTES para tornar o aborto inaceitável, mas, contudo, não são razões NECESSÁRIAS. Ainda que o aborto fosse seguro como apanhar flores, ainda que o bebê abortado se deliciasse como quem come chocolate, ainda que a mulher abortada ficasse profundamente realizada e feliz, o aborto seria sempre o triunfo de uma pessoa forte sobre uma inocente, frágil e completamente indefesa: sem outra justificação que não a força! Ninguém tem o direito de decidir a existência do outro. É o mesmo que tirar a vida dos pais, do amigo, do homem em pé na esquina, da criança no parquinho, de um idoso sentado na praça... Não é pelo fato de um feto, ainda, não ter identidade, CPF, ser um cidadão conhecido, que ele se torna menos humano por está “escondido” dentro da barriga da mãe, longe dos olhos da lei. Isso, só aumenta o nível de covardia que uma “mãe”(?) pode chegar...
Danni^^
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