Dizem que finjo ou minto tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto com a imaginação. Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo, o que me falha ou finda, é como que um terraço sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio do que não está ao pé, livre do meu enleio, sério do que não é. Sentir, sinta quem lê! [Fernando Pessoa, in "Cancioneiro]

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010


- Vou guardar as tuas mãos na paixão que tenho por ti, mas não te posso revelar o meu nome, nem precisas de o saber.
Chama-me o que quiseres, dá-me um nome para que possamos amarmo-nos.
Aquele que tinha perdi-o no caminho até aqui.
Pertencia a outra paixão, e já a esqueci.
Dá-me tu um nome para eu poder ficar contigo...


[Al Berto]

^^

10 comentários:

Ma.chine disse...

Que intenso.. forte... e vivo!

Passado que fique no passado...
E que o presente futuro seja melhor, e com novo nome.

Gostei mesmo!

beijos

Luna Sanchez disse...

Adoro as identidades passageiras! ^^

Beijo, beijo.

ℓυηα

Janinha disse...

Massa...Como sempre belas postagens...Adoreii

Daiany Maia disse...

Isso que é amor. Onde nada que era antes importa. Tudo tem início a partir do outro.

=*

A Língua Nervosa disse...

FelIcidade eis-me aqui!

Eraldo Paulino disse...

Ual!

Eu já usei plavras semelhantes em uma cantada que vingou e mui bem.

Me arrepiei quando li.

Bjs!

Splanchnizomai abraçando o amanhã. disse...

De todos os textos lidos aqui, esse foi o que mais gostei.

Fumaça Subindo disse...

lindo, lindo . lindo

Daniel Savio disse...

Amoroso o poema, mas então não esqueça o verdadeiro nome da tua paixão...

Fique com Deus, menina xara Danni.
Um abraço.

M.M. disse...

Viu? Pra que nomes, rótulos ou títulos?
O sentimento. Ele sim importa!
Beijos

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