A mulher que escutas na janela do tempo
lavra a dor com um vibrante sorriso interior
cantando a melodia do não dito
com a língua dos silêncios encontrada
A chama desse corpo aceitou o infinito azul
e renasceu com a magia de um templo antigo
quebrando os muros com a subtil harmonia dos anjos
e se nos seus dedos vislumbras o azul e em seus olhos uma ferida viva
dir-te-ei que o sorriso transmutou a dor ao encontrar-te
na unidade originária dos poemas
na bondade nua que nutres com as mãos
E a janela solitária entreaberta revelando o ar
é agora uma porta aberta para o mar
descobrindo a magia do tempo horizontal
[Gisela Ramos Rosa, Vasos comunicantes]
lavra a dor com um vibrante sorriso interior
cantando a melodia do não dito
com a língua dos silêncios encontrada
A chama desse corpo aceitou o infinito azul
e renasceu com a magia de um templo antigo
quebrando os muros com a subtil harmonia dos anjos
e se nos seus dedos vislumbras o azul e em seus olhos uma ferida viva
dir-te-ei que o sorriso transmutou a dor ao encontrar-te
na unidade originária dos poemas
na bondade nua que nutres com as mãos
E a janela solitária entreaberta revelando o ar
é agora uma porta aberta para o mar
descobrindo a magia do tempo horizontal
[Gisela Ramos Rosa, Vasos comunicantes]
^^
5 comentários:
E tudo se transforma...
Beijos abstratos
Que delicia de letras!
Suave, intensa, vibrante!
Beijos do meu Horizonte!
ótima semana!
Seu blog é lindo e inspirador...
parabéns!
bjs
Há luz? Vai em frente.
Bjus com ternura.
Subliminar. ^^
Beijinho,
ℓυηα
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