ηo ℓimitє ∂αร ραℓαvяαร
~єรtα∂o ∂e coηรciêηciα~
Dizem que finjo ou minto tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto com a imaginação. Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo, o que me falha ou finda, é como que um terraço sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio do que não está ao pé, livre do meu enleio, sério do que não é. Sentir, sinta quem lê! [Fernando Pessoa, in "Cancioneiro]
Tudo o que sonho ou passo, o que me falha ou finda, é como que um terraço sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio do que não está ao pé, livre do meu enleio, sério do que não é. Sentir, sinta quem lê! [Fernando Pessoa, in "Cancioneiro]
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quinta-feira, 15 de julho de 2021
quarta-feira, 14 de julho de 2021
domingo, 11 de julho de 2021
sábado, 10 de julho de 2021
sexta-feira, 9 de julho de 2021
quinta-feira, 8 de julho de 2021
terça-feira, 15 de junho de 2021
domingo, 6 de junho de 2021
Cuidados com a superexposição: O que postar da vida a dois nas mídias?
Dedos entrelaçados sobre a mesa de um restaurante chique, beijos rápidos o suficiente para encaixar no tempo de um boomerang, declarações em textos compridos e repletos de emojis, memórias de viagens acompanhadas de hashtags, selfies com tarjas de corações sobre os olhos, buquês de flores republicados com gifs que expressam surpresa e gratidão. Muitas são as formas que os casais encontram de expor felicidade na internet.
Contudo, embora cada relacionamento tenha necessidades próprias dentro e fora do ambiente virtual, a superexposição tende a prejudicar mais do que contribuir para o bem-estar do casal. E não só. Segundo Caroline Vieira, psicóloga especialista em relacionamentos afetivos, a prática também afeta outras pessoas quando intenta transmitir uma fantasia de perfeição. "É muito mais valorizado ser um casal de conto de fadas do que ser real", observa a especialista.
Também psicóloga, Priscilla Costa defende que o compartilhamento de bons momentos é saudável quando feito somente para esse fim e não para, de alguma forma, "provar" para alguém que o relacionamento é "blindado" ou perfeito. "Pelo que vejo frequentemente, quando uma das partes gosta de se expor e a outra não, gera desgaste", constata a profissional.
Diego Câmara, 27, diz que ele e sua noiva Cecília Campos, 30, são equilibrados no que se refere à exposição do relacionamento. O casal tem um filho de pouco mais de um ano de idade e costuma publicar, praticamente, apenas momentos em família no Instagram. "Quando se tem um filho, se registra muitos momentos: almoços, passeios, viagens", relata o servidor municipal. Ele acredita que a felicidade do casal "não precisa ser propagada todo dia" e deve acontecer de maneira natural, para "que não seja uma felicidade forçada".
Caroline lembra ainda que, numa relação afetiva, tanto o "nós" como o "eu" e o "tu" merecem atenção. "É saber estar bem, separado, também. E respeitar que o outro precisa da individualidade dele."
Dessa forma, devem ter cautela, por exemplo, casais que compartilham senhas das redes sociais como "prova de confiança" e que têm perfis compartilhados.
"Ter acesso irrestrito à conta do outro considero um pouco invasivo", alerta Priscilla. Segundo ela, que entende o diálogo como base para o relacionamento dentro e fora do ambiente virtual, o comportamento de vigilância é terreno fértil para o ciúme.
Namorando há seis meses, os universitários Letícia Mendonça, 23, e Jabz Castro, 24, já tiveram o relacionamento estremecido pelo comportamento nas redes sociais. "Antes, quando ele ficava no celular, virava pra eu não ver as coisas e isso me chateava", lembra Letícia.
Hoje, o jovem casal resolve os problemas "na base da conversa" e mantém frequência de postagens apenas para atualizar amigos e familiares sobre a rotina dos dois. Letícia compartilha: "Os comentários são de pessoas do nosso convívio. Você se sente lisonjeado em saber que as pessoas próximas torcem pelo seu relacionamento. É saudável. Eu acho".
A descoberta do equilíbrio.
Postar fotos e fazer declarações nas redes sociais foi uma questão no início do meu relacionamento. Esses dias, encontrei um e-mail do começo do namoro em que eu cobrava: "Dessa forma (você sem postar), parece que eu gosto sozinha". É que eu ansiava as datas e marcos da relação para me derreter em palavras no Instagram. O meu namorado, ao contrário, se dedicava em demonstrações offline. O tempo e algumas conversas foram trazendo o equilíbrio necessário: para ambos. Ele entende a importância de, às vezes, celebrar online alguns marcos ou mesmo a vida comum; eu passei a reparar com olhos mais atentos os pequenos gestos, os afetos do dia a dia que acontecem sem que o mundo dê conta.
Como manter uma rotina saudável nas redes sociais?
Prezar pelas individualidades. Não querer ou exigir senhas para monitorar a conta do outro.
Não compartilhar conteúdo pela simples necessidade de provar para alguém que seu relacionamento é "blindado" ou "perfeito".
Dialogar sempre para alinhar as necessidades do casal.
Preferir ocupar o tempo curtindo a presença do outro. Às vezes, quando o foco é exclusivamente a exposição do relacionamento nas redes, se perdem momentos preciosos.
https://www.opovo.com.br/jornal/etc/2019/06/07/cuidados-com-a-superexposicao.html
sábado, 5 de junho de 2021
Pessoas que fantasiam demais? Conheça o transtorno do devaneio excessivo.
Quem nunca passou um tempo “viajando” na mente? Você está em casa, ouvindo uma música e, de repente, começa a ser transportado para outros cenários. Ou então você começa a “viajar” antes de dormir e, nessas histórias, tanto pode ser o personagem, como pode criar, inclusive, personagens, falas e os mais diversos cenários.
Na infância, as fantasias fazem parte do desenvolvimento saudável. Quem se lembra do personagem Bob, do desenho O Fantástico Mundo de Bob, que fantasiava sobre qualquer situação e sobre todas as pessoas, rendendo muitas risadas? É perfeitamente normal que as crianças se utilizem do recurso da fantasia para a interpretação do mundo que estão conhecendo.
Fantasias em excesso fazem parte do período da puberdade, em que na adolescência, começa a se imaginar uma série de experiências que ainda irão ocorrer, como ter um relacionamento amoroso, como será a primeira relação sexual, etc.
O problema são as fantasias em excesso, decorrente de quando a pessoa se utiliza desse recurso como mecanismo de defesa para obter satisfação ilusória.
Resumindo, o universo paralelo parece muito mais atrativo do que a realidade e, ficar nele, pelo maior tempo possível, pode se tornar um problema.
O portal Mulher Quebrada esclarece sobre o que está por trás das fantasias em excesso e como o ato de fantasiar pode prejudicar o bem-estar da pessoa.
QUANDO FANTASIAR PODE SE TORNAR UM PROBLEMA
Algumas pessoas tendem a levar as fantasias tão a sério que além de as alimentarem, se fecham para a realidade, porque, como já foi dito, o mundo da fantasia parece mais atraente e “anestésico” diante de uma realidade desagradável.
Fantasias em excesso podem ser consideradas um problema quando a vida no mundo objetivo e real é completamente substituída pela vida na fantasia.
Para Sigmund Freud, é impossível viver sem ilusões, aliás, o universo imaginário é primordial para o desenvolvimento humano.
A professora e psicanalista Cássia Chaffin, explica que pessoas que se restringem quanto ao ato de sonhar e vivem mais “presas à realidade”, tendem a se tornar mecânicas e não conseguem criar fantasias, o que as impede em suas vidas também de criar soluções criativas.
Já os distúrbios neuróticos têm principal característica o exagero de sensações psíquicas normais para qualquer ser humano.
A angústia, ansiedade, medo, dramatização, obsessão e sentimentos depressivos são algumas ocorrências exageradas pelo neurótico, que levam ao sofrimento e à tentativa de “negociar” a realidade.
Um dos transtornos neuróticos relacionados ao ato de mascarar a realidade é a mitomania, que leva a pessoa a contar mentiras compulsivamente. A pessoa tem a mania de mentir para se sentir mais confortável a fim de evitar a rejeição de pessoas e punição por erros. O caso mais grave do problema leva o indivíduo a ter dificuldades em distinguir o que é verdade do que é invenção.
As fantasias em excesso podem ser categorizadas como transtorno de devaneio excessivo.
Em 2002, o psiquiatra Eliezer Somer, da Universidade de Haifa, em Israel, falou pela primeira vez do problema, descrevendo os principais sintomas:
A pessoa é uma sonhadora, capaz de criar os seus próprios personagens para mergulhar em histórias complexas, repletas de detalhes e muito “reais” para ela;
Essas fantasias interferem em sua vida real e qualquer estímulo pode servir como gatilho para que se crie uma nova história, que levará a um mergulho ainda mais profundo no universo das fantasias;
Quem sofre com o transtorno do devaneio excessivo também pode vir a negligenciar responsabilidades, o que inclui alimentação e higiene;
O problema pode levar a dificuldades para dormir;
Quando sonham acordadas, as pessoas costumam realizar movimentos repetitivos ou estereotipados, o que inclui expressões faciais;
Muitas vezes, ao fantasiar, a pessoa pode murmurar em voz baixa, encenando o próprio devaneio;
As fantasias podem durar horas, e ao ter de cessá-las, a pessoa pode se sentir extremamente ansiosa, como se a fantasia representasse um vício.
O problema das fantasias em excesso também costuma incidir sobre os relacionamentos amorosos, quando literalmente aquele que devaneia, está se relacionando com alguém que criou em sua fantasia e não com a pessoa de fato, e quando de alguma maneira essa fantasia parece não ter tanta força diante da realidade. Parece inaceitável a outra pessoa tal como é, sem a vestimenta de personagem criada. Uma ou ambas as pessoas no relacionamento podem na verdade estar se relacionando com a fantasia criada e não com a pessoa de fato.
Mesmo tendo se tornado tão comum os relacionamentos virtuais, muitos especialistas alertam que não é possível “amar virtualmente” alguém, porque amar se relaciona a conhecer o outro, com todas as qualidades e defeitos e, pela internet, o máximo que alguém consegue é se apaixonar pela fantasia nesse tipo de interação.
A fantasia, imaginação, o “sonhar acordado” também é importante e, em muitos momentos, ajudam no processo criativo seja na vida pessoal ou profissional, mas essa fantasia precisa em algum momento se conectar à realidade e provocar alguma transformação também real.
A TCC (terapia cognitivo-comportamental) pode auxiliar a pessoa a se conectar com a sua realidade e a viver melhor, no caso em que sinta que essas fantasias em excesso estejam atrapalhando demais a sua vida.
sexta-feira, 4 de junho de 2021
segunda-feira, 31 de maio de 2021
Status de hoje:
O que é De boas:
Sossegado, Tranquilo, numa boa, sem stress nem preocupação. Calmo, relaxado, numa good vibe...
domingo, 30 de maio de 2021
Tudo se forma ou transforma a partir de sua manifestação.
Ciclo será muito proveitoso, repleto de realizações.
Sintonia entre os pensamentos.
Uma união entre pessoas para o alcance de algo em comum.
Harmonia entre ambos.
Taças repletas de água, elemento responsável pela vida.
Tudo se forma ou transforma a partir de sua manifestação.
Eu recebo, aceito e agradeço.
sábado, 29 de maio de 2021
sexta-feira, 28 de maio de 2021
quinta-feira, 27 de maio de 2021
quarta-feira, 26 de maio de 2021
terça-feira, 25 de maio de 2021
domingo, 23 de maio de 2021
sábado, 22 de maio de 2021
sexta-feira, 21 de maio de 2021
quarta-feira, 19 de maio de 2021
terça-feira, 18 de maio de 2021
segunda-feira, 17 de maio de 2021
domingo, 16 de maio de 2021
sábado, 15 de maio de 2021
sexta-feira, 14 de maio de 2021
quinta-feira, 13 de maio de 2021
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