Dizem que finjo ou minto tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto com a imaginação. Não uso o coração. Tudo o que sonho ou passo, o que me falha ou finda, é como que um terraço sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda. Por isso escrevo em meio do que não está ao pé, livre do meu enleio, sério do que não é. Sentir, sinta quem lê! [Fernando Pessoa, in "Cancioneiro]
Um breve estudo sobre a técnica a partir do caso do Homem dos Ratos.
De todos os casos publicados de Freud, é o Homem dos ratos que apresenta a melhor, talvez a mais genuína, concordância terapêutica entre a narrativa e o tratamento. Confira AQUI.
Nenhum comentário:
Postar um comentário