Dizem que finjo ou minto tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto com a imaginação. Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo, o que me falha ou finda, é como que um terraço sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio do que não está ao pé, livre do meu enleio, sério do que não é. Sentir, sinta quem lê! [Fernando Pessoa, in "Cancioneiro]
Tudo o que sonho ou passo, o que me falha ou finda, é como que um terraço sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio do que não está ao pé, livre do meu enleio, sério do que não é. Sentir, sinta quem lê! [Fernando Pessoa, in "Cancioneiro]
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sábado, 9 de abril de 2011
Rios de Amor
Eu estava ali, aos pés do vento Enquanto o vento me acariciava Estava no céu, longe do tempo Uma estrela me cadenciava Vagas lembranças de um coração Fui o campo verde onde você descansou Fui a voz que lá do sertão te chamou você disse: "Não, não" E chorou Aves cantantes Matas gigantes Solos plantantes em flor Aves cantantes Matas gigantes Solos plantantes em flor Rios de amor Caso te acometa a saudade Vou deixar aberta a porteira Tão sozinha nesta cidade A pensar em mim a noite inteira Você diz que quer mas não vem Eu não posso te obrigar a tentar ser feliz Se você vier, meu bem, virá porque quis Só te peço: "Vem, vem, meu amor" [Composição: Victor Chaves] ^^
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