A minha fome é infinita e sempre vazias as minhas mãos.
À noite descendo as ruas da cidade levo a lua nos meus dedos
e abandono a minha tristeza sob as janelas de mulheres infelizes.
Eu daria tudo e no entanto não tenho nada.
A minha fome é infinita e sempre vazias as minhas mãos.
[Rade Drainac]
À noite descendo as ruas da cidade levo a lua nos meus dedos
e abandono a minha tristeza sob as janelas de mulheres infelizes.
Eu daria tudo e no entanto não tenho nada.
A minha fome é infinita e sempre vazias as minhas mãos.
[Rade Drainac]
^^
2 comentários:
Mas então fome de que?
Pois até onde ue notei, é fome de felicidade...
Fique com Deus, menina xará Danielle.
um abraço.
O vazio também transborda.
Beijos, flor!
ℓυηα
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