E por isso falamos uns com os outros, escrevemos, telegrafamos e telefonamos uns aos outros, de perto ou de longe, cruzando terra e mar, apertamos as mãos à chegada e à partida, lutamos uns com os outros e até nos destruímos uns aos outros neste esforço algo frustrado de atravessar paredes em direcção ao outro. Como disse uma vez um personagem numa peça, estamos todos condenados a viver na cela solitária da nossa pele.
[Tennessee Williams]
[Tennessee Williams]
^^
Um comentário:
Mas no limiar que alcançamos no encontro de duas celas (em especial) podemos ser felizes; mas muito mesmo...
Fique com Deus, menina xará Danielle.
Um abraço.
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