Céu azul, os dois pés na água, onde o mar acaba. O frio, a tarde, a solidão... Duas mãos vão rasgando as cartas lavando as mágoas. Assim é o amor em vão.
Cada canção de amor abre a ferida que não vê fim. Cada fração da dor agora é chuva que cai em mim. Digo não, é falso brilhante e sou nesse instante, um cego repentista ao sol. Que não vê, mas sente a dor em seu coração, assim é o amor em vão...
Cada canção de amor abre a ferida que não vê fim. Cada fração da dor agora é chuva que cai em mim.
Cada canção de amor abre a ferida que não vê fim. Cada fração da dor agora é chuva que cai em mim. Digo não, é falso brilhante e sou nesse instante, um cego repentista ao sol. Que não vê, mas sente a dor em seu coração, assim é o amor em vão...
Cada canção de amor abre a ferida que não vê fim. Cada fração da dor agora é chuva que cai em mim.
Mas tudo vai passar, como tudo passa...
[Herbet Vianna]
^^
Um comentário:
Você sabe que a chuva lava a magoa, não sabe?
Fique com Deus, menina xará Danielle.
Um abraço.
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