Os troncos das árvores doem-me como se fossem os meus ombros
Doem-me as ondas do mar como gargantas de cristal
Dói-me o luar como um pano branco que se rasga.
[Sophia de Mello Breyner Andresen]
Doem-me as ondas do mar como gargantas de cristal
Dói-me o luar como um pano branco que se rasga.
[Sophia de Mello Breyner Andresen]
^^
2 comentários:
Que o sussurrar do vento te deixe plena.
bjs
Insana
Mas nem sempre deveria doer...
Fique com Deus, menina xará Danni.
Um abraço.
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