crianças gritam as bocas sem nenhum eco
das bonecas. Criaturas fictícias, escalpelizadas
e sem tintas, de ventre oco. Mas o mortal
lugar do coração está ainda a palpitar.
O bojo do peito de celulóide, como o meu,
pede-nos perdão pela saudade que nos devora.
[Fiama Hasse Pais Brandão]
^^
2 comentários:
Ah, as lambranças...às vezes pesam toneladas, flor. =\
Beijos de terça. Dois.
ℓυηα
muito bom, intenso, rs, vamos fechando as malas realmente com o tempo, temos de aprender a mantê-las abertas, rs
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