Como posso eu amar-te, se nem sei
como à porta te chamam os vizinhos,
nem visitei a rua onde nasceste,
nem a tua memória confessei.
como à porta te chamam os vizinhos,
nem visitei a rua onde nasceste,
nem a tua memória confessei.
(?)
Que vaga rima me permite agora
desenhar-te de rosto e corpo inteiro
se só na tua pele é verdadeiro
o lume que na língua se demora...
Que vaga rima me permite agora
desenhar-te de rosto e corpo inteiro
se só na tua pele é verdadeiro
o lume que na língua se demora...
(?)
Não deixes que te enganem os recados
na infernal gazeta publicados
que te dão já por escultura minha;
nocturno frankenstein, em vão soprei
trombas de criação, e foste tu
quem me criou a mim quando quiseste.
[António Franco Alexandre]
na infernal gazeta publicados
que te dão já por escultura minha;
nocturno frankenstein, em vão soprei
trombas de criação, e foste tu
quem me criou a mim quando quiseste.
[António Franco Alexandre]
^^
3 comentários:
Já tive um amor assim...
Que bom que você gostou, o seu blog é lindo, encantador!
Vou estar sempre dando uma olhadinha nele!
Volte sempre no meu tá ?
Danni,
Já passei por isso. Não teria passado, se pudesse escolher, e não quero passar de novo...que o acaso me proteja!
* Deixei um selo pra ti, nesse link :
http://coleccion-recuerdo.blogspot.com/
Beijos,
ℓυηα
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