"Quiseste tanto o Outono, mas agora não sabes o que fazer da tristeza da tua imagem refletida nos vidros sem cor das montras da cidade. Talvez o poeta estivesse a falar de ti quando dizia, quero sempre estar da maneira que não estou, ou talvez as pessoas nasçam com uma espécie de rótulo, no teu caso que te impede de ser permanentemente feliz, apesar de todas as coisas boas que te aconteceram nos últimos tempos. De todo o modo, sabes que apenas o toque, quem sabe a voz da maior delas te poderá devolver o brilho dos dias solarengos..."
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