Dizem que finjo ou minto tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto com a imaginação. Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo, o que me falha ou finda, é como que um terraço sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio do que não está ao pé, livre do meu enleio, sério do que não é. Sentir, sinta quem lê! [Fernando Pessoa, in "Cancioneiro]

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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Mar de Ilusão


Se entardeceu

E a luz morreu no teu sol
Me chama, me chama de amor
Se em vez de céu
Te deram um mar de ilusão

Me chama me chama de amor
E eu irei perdoar
Por que igual ao vento
A gente fica só
Se mal se conduz.


[Composição: Djavan]


^^

Um comentário:

Daniel Savio disse...

As vezes a solidão serve para expulgar algo dentro de nós...

Fique com Deus, menina xará Danielle.
Um abraço.